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sábado, 30 de julho de 2011

Paraíba ganha destaque em melhor desempenho nas obras do PAC



No último balanço apresentado, em dezembro do ano passado, a Paraíba teve um dos piores desempenhos


A Paraíba obteve o segundo lugar no ranking de melhor desempenho, em todo país, na execução de obras de abastecimento de água do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o nono lugar em obras de esgotamento sanitário. Os dados foram revelados no primeiro balanço do PAC na gestão da presidente Dilma Rousseff. O documento mostrou como está o andamento das principais obras de infraestrutura da União nas áreas de energia, transporte, saneamento e habitação.
Conforme as estatísticas, a Paraíba conquistou o primeiro lugar da Região Nordeste relativo às obras de abastecimento de água e o terceiro em esgotamento sanitário, com mais de 60% de investimentos dos recursos provenientes do governo federal com a contrapartida do Governo do Estado.
O secretário executivo de obras do PAC da Paraíba, Ricardo Barbosa, que esteve na solenidade em Brasília (DF), representando o governador do Estado, Ricardo Coutinho, ressaltou que a Paraíba deu um salto em qualidade e em seriedade na efetuação dos serviços de saneamento básico nos municípios, estabelecendo assim um diagnóstico favorável dos indicadores sociais do Estado.
“Foi com satisfação e com orgulho que recebemos o melhoramento dos índices do Estado da Paraíba, o que só demonstra que o Governo está no rumo certo e é isso que o governador Ricardo Coutinho tem nos cobrado, objetivando colocar a Paraíba em um patamar de destaque com ações em benefício da população e dos municípios”, disse o secretário.
Segundo Barbosa, no último balanço apresentado em dezembro do ano passado, quando foram avaliados os quatro anos de existência do PAC, a Paraíba teve um dos piores desempenhos, com as obras quase todas paralisadas em decorrência de deficiência de projetos, licenças ambientais, demandas judiciais, problemas de titularidade e imputações por par parte das auditorias do TCU de sobrepreço e de inconsistência técnica nos projetos básicos licitados, todas as incorreções deixadas pela gestão anterior.

Com a Secom

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